Como se sente em estar a alguns passos de estreiar um disco solo?
Estou super emocionada, estou muito contente porque estou trabalhando muito neste projeto, ao qual tenho todo o amor e toda a vontade do mundo. Desde que o RBD terminou em dezembro estivemos trabalhando muito para sair logo este disco, porque eu não queria que terminasse o ano sem sair o disco. Tem sido à passos forçados, mas estou feliz porque o disco está incrível.
Porque decidiu se lançar à aventura solo tão rápido?
Na verdade eu acredito que neste negócio um artista deve estar consciente de que há momentos em que não se deve desperdiçar. Acredito que graças a Deus tive a benção de estar em um grupo tão importante como o RBD, ao qual sempre levarei na bandeira do meu coração, mas agora é o momento em que eu tenho todos esses sonhos, toda essa ilusão e essa vontade de estar com meu público e não quero que logo digam "Onde você está?", "O que aconteceu?". Ainda que nos pareça rápido, de verdade são os fans que te dizem "Já temos saudades, queremos estar com você no palco outra vez". O momento de Deus é perfeito e por algo este é o momento e na verdade é algo que faço com todo o meu coração e me da vontade. Além de tudo, contei com o apoio com os garotos do grupo Kinky que são os produtores da metade do disco, compus as canções com eles, a outra metade com os irmãos Ávila, 80% das canções são de minha autoría. Imagine-se nesta oportunidade que tem de crescer tanto como artista, eu agradeço muito, porque aconteceu num momento perfeito para o coração e para tudo.
Quem foi o primeiro RBD que te ligou primeiro para te felicitar ou fazer uma crítica de seu primeiro single?
O primeiro que falou comigo, um dia antes dos Prêmios Juventud, onde estreiei o tema, foi Christian para me desejar sorte. Com Christopher eu tenho contato sempre, sempre o vejo, continuamos nos falando o tempo todo, então Christopher já tinha escutado a música e ele adorou e olha que ele é criticão, nunca gosta de nada e dessa música ele gostou e disse que estava muito boa e que gostaria de dança-la, mas ele eu sempre vejo. Dos que eu não tenho visto, Christian falou primeiro e me desejou toda sorte do mundo e depois de novo um pouco depois do evento, porque estávamos fazendo um e-mail comunal, para ver quando podemos nos juntar para fazer um jantar, então Dul me parabenizou e me disse que minha canção está incrível e que amou. Eu sei que conto com o apoio de todos, que as vezes é dificil se falar ou se ver o tempo todo, mas eu sei que estamos aí mandando-nos a melhor sorte.
Como foi que você se meteu na composição das letras? O feito de trabalhar só te deu liberdade?
Eu nunca havia me atrevido a compor uma canção, tinha várias coisas guardadas mas não tinha me animado e agora que me arrisquei com o apoio de gente tão boa dentro da música, me senti cobiçada e por isso me atrevi a faze-lo. É muito dificil quando se está em um grupo e ter essa liberdade. É lógico, porque eramos seis pessoas e um montão de gente atrás, havia muita gente envolvida nas decisões, não eram só nós. Então, estou muito feliz porque eu pude me envolver muito mais, tenho mais liberdade, me menti na arte do disco, no vestuário, no desenho do cenário, em cada letra, até nos sons, estou em tudo e isso me dá muita tranquilidade, porque aconteça o que acontecer com o disco vou estar muito orgulhosa de que fiz o que quis, que saiu do meu coração.
"Eu quis ser completamente eu"
O que você quer expressar com o álbum?
Quero expressar um monte de coisas que tenho. Por exemplo, na arte do disco expressei coisas que trago desde a infância, desenhos meus, alguns que fiz faz muito tempo, outros que fiz faz pouco. Para o single desenhei uma árvore com olhos e caras, mas é desde que vi 'Alice no País das Maravilhas', sempre tive a idéia de que as coisas tem cara. No disco trato de expressar tudo o que sou e as canções que escrevi, pois obviamente são convivências minhas ou minha visão sobre as coisas.
Falando de convivências, qual é sua canção mais pessoal no disco?
Há uma música que eu compus para o meu irmão, que já não está aqui com a gente, está no céu. É uma canção linda, que fiz junto com Claudia Brant, que se chama 'Te Puedo Escuchar', essa canção está no disco e na verdade está também no meu coração. Para fazer essa canção pensei muito, estava duvidando se era correto ou não, e depois pensei que era o mais lindo poder expressar para as pessoas coisas que traz na alma, porque você é um ser humano igual a todos e viveu coisas dificeis também, e acredito que não tem nada de mal expressar o que sente, ainda que seja ruim ou triste.
Que linha leva o disco?
Serei Pop a vida toda, porque o pop é que move a minha música e meu coração, mas logicamente ao contar com a produção de Kinky no disco, pois eu acho que estou super apoiada, porque eles estão me ajudando a encontrar meu próprio som, nada mais de pop que eu cantava com o RBD, que é um pop muito limpo, muito puro e muito legal, mas temos que crescer e evoluir como artista e eles estão me ajudando a encontrar meu próprio som. Neste disco acredito que conseguimos, é um pop com toques eletrônicos, com sons como diz a canção, meio 'delirantes', uns ruidinhos meio estranhos, que se você escuta a canção vai encontrando novos ruidos. Isso que conquistamos, o som eletrônico de Kinky e o pop que eu trago que é o mais legal.
O que toca o disco?
Soa um pop cheio de loucuras, divertidíssimas e estranhas, que te façam dançar e levantar da cadeira, mas também tem esse equilibrio de canções lentas e baladas, que também são necessárias no disco. Temos duas baladas, 'baldas' e dois mix tempo bem lindos.
Que look veremos nesta etapa de sua carreira?
Todo o tempo durante o RBD, o prototipo sempre foi o das três meninas com as três cores, as três cores básicas que vemos a vida toda, vimos no "As Panteras", a loira, a morena e a ruiva, e sempre no RBD eu fui a loira, a loira e a loira, até que quase acabei sendo a do cabelo quase branco. Então, era parte da imagem do grupo e tal, agora eu quis ser completamente eu, agora estou com minha cor de cabelo natural, que é o mais lindo que alguem pode ter, tratar do seu cabelo e não tantos disfarces em cima e por isso estou com minha cor de cabelo natural e assim me sinto muito contente.
E a roupa?
Na roupa sim vamos ver uma mudança vem drástica, porque no RBD meus vestuários eram de cores e sáias, e agora há uma mudança legal, estou descobrindo uma parte mais sexy de mim, que eu não conhecia e que eu acho que todas nós gostamos, porque você vai crescendo e mudando, e deve se deixar levar por essa mudança dentro de ti, isso sim, jamais sendo vulgar, porque eu nunca gostei disso, mas eu gosto de me vestir diferente.
:: Fonte: Univision.com / OA/ DREAMS ANAHÍ
Estou super emocionada, estou muito contente porque estou trabalhando muito neste projeto, ao qual tenho todo o amor e toda a vontade do mundo. Desde que o RBD terminou em dezembro estivemos trabalhando muito para sair logo este disco, porque eu não queria que terminasse o ano sem sair o disco. Tem sido à passos forçados, mas estou feliz porque o disco está incrível.
Porque decidiu se lançar à aventura solo tão rápido?
Na verdade eu acredito que neste negócio um artista deve estar consciente de que há momentos em que não se deve desperdiçar. Acredito que graças a Deus tive a benção de estar em um grupo tão importante como o RBD, ao qual sempre levarei na bandeira do meu coração, mas agora é o momento em que eu tenho todos esses sonhos, toda essa ilusão e essa vontade de estar com meu público e não quero que logo digam "Onde você está?", "O que aconteceu?". Ainda que nos pareça rápido, de verdade são os fans que te dizem "Já temos saudades, queremos estar com você no palco outra vez". O momento de Deus é perfeito e por algo este é o momento e na verdade é algo que faço com todo o meu coração e me da vontade. Além de tudo, contei com o apoio com os garotos do grupo Kinky que são os produtores da metade do disco, compus as canções com eles, a outra metade com os irmãos Ávila, 80% das canções são de minha autoría. Imagine-se nesta oportunidade que tem de crescer tanto como artista, eu agradeço muito, porque aconteceu num momento perfeito para o coração e para tudo.
Quem foi o primeiro RBD que te ligou primeiro para te felicitar ou fazer uma crítica de seu primeiro single?
O primeiro que falou comigo, um dia antes dos Prêmios Juventud, onde estreiei o tema, foi Christian para me desejar sorte. Com Christopher eu tenho contato sempre, sempre o vejo, continuamos nos falando o tempo todo, então Christopher já tinha escutado a música e ele adorou e olha que ele é criticão, nunca gosta de nada e dessa música ele gostou e disse que estava muito boa e que gostaria de dança-la, mas ele eu sempre vejo. Dos que eu não tenho visto, Christian falou primeiro e me desejou toda sorte do mundo e depois de novo um pouco depois do evento, porque estávamos fazendo um e-mail comunal, para ver quando podemos nos juntar para fazer um jantar, então Dul me parabenizou e me disse que minha canção está incrível e que amou. Eu sei que conto com o apoio de todos, que as vezes é dificil se falar ou se ver o tempo todo, mas eu sei que estamos aí mandando-nos a melhor sorte.
Como foi que você se meteu na composição das letras? O feito de trabalhar só te deu liberdade?
Eu nunca havia me atrevido a compor uma canção, tinha várias coisas guardadas mas não tinha me animado e agora que me arrisquei com o apoio de gente tão boa dentro da música, me senti cobiçada e por isso me atrevi a faze-lo. É muito dificil quando se está em um grupo e ter essa liberdade. É lógico, porque eramos seis pessoas e um montão de gente atrás, havia muita gente envolvida nas decisões, não eram só nós. Então, estou muito feliz porque eu pude me envolver muito mais, tenho mais liberdade, me menti na arte do disco, no vestuário, no desenho do cenário, em cada letra, até nos sons, estou em tudo e isso me dá muita tranquilidade, porque aconteça o que acontecer com o disco vou estar muito orgulhosa de que fiz o que quis, que saiu do meu coração.
"Eu quis ser completamente eu"
O que você quer expressar com o álbum?
Quero expressar um monte de coisas que tenho. Por exemplo, na arte do disco expressei coisas que trago desde a infância, desenhos meus, alguns que fiz faz muito tempo, outros que fiz faz pouco. Para o single desenhei uma árvore com olhos e caras, mas é desde que vi 'Alice no País das Maravilhas', sempre tive a idéia de que as coisas tem cara. No disco trato de expressar tudo o que sou e as canções que escrevi, pois obviamente são convivências minhas ou minha visão sobre as coisas.
Falando de convivências, qual é sua canção mais pessoal no disco?
Há uma música que eu compus para o meu irmão, que já não está aqui com a gente, está no céu. É uma canção linda, que fiz junto com Claudia Brant, que se chama 'Te Puedo Escuchar', essa canção está no disco e na verdade está também no meu coração. Para fazer essa canção pensei muito, estava duvidando se era correto ou não, e depois pensei que era o mais lindo poder expressar para as pessoas coisas que traz na alma, porque você é um ser humano igual a todos e viveu coisas dificeis também, e acredito que não tem nada de mal expressar o que sente, ainda que seja ruim ou triste.
Que linha leva o disco?
Serei Pop a vida toda, porque o pop é que move a minha música e meu coração, mas logicamente ao contar com a produção de Kinky no disco, pois eu acho que estou super apoiada, porque eles estão me ajudando a encontrar meu próprio som, nada mais de pop que eu cantava com o RBD, que é um pop muito limpo, muito puro e muito legal, mas temos que crescer e evoluir como artista e eles estão me ajudando a encontrar meu próprio som. Neste disco acredito que conseguimos, é um pop com toques eletrônicos, com sons como diz a canção, meio 'delirantes', uns ruidinhos meio estranhos, que se você escuta a canção vai encontrando novos ruidos. Isso que conquistamos, o som eletrônico de Kinky e o pop que eu trago que é o mais legal.
O que toca o disco?
Soa um pop cheio de loucuras, divertidíssimas e estranhas, que te façam dançar e levantar da cadeira, mas também tem esse equilibrio de canções lentas e baladas, que também são necessárias no disco. Temos duas baladas, 'baldas' e dois mix tempo bem lindos.
Que look veremos nesta etapa de sua carreira?
Todo o tempo durante o RBD, o prototipo sempre foi o das três meninas com as três cores, as três cores básicas que vemos a vida toda, vimos no "As Panteras", a loira, a morena e a ruiva, e sempre no RBD eu fui a loira, a loira e a loira, até que quase acabei sendo a do cabelo quase branco. Então, era parte da imagem do grupo e tal, agora eu quis ser completamente eu, agora estou com minha cor de cabelo natural, que é o mais lindo que alguem pode ter, tratar do seu cabelo e não tantos disfarces em cima e por isso estou com minha cor de cabelo natural e assim me sinto muito contente.
E a roupa?
Na roupa sim vamos ver uma mudança vem drástica, porque no RBD meus vestuários eram de cores e sáias, e agora há uma mudança legal, estou descobrindo uma parte mais sexy de mim, que eu não conhecia e que eu acho que todas nós gostamos, porque você vai crescendo e mudando, e deve se deixar levar por essa mudança dentro de ti, isso sim, jamais sendo vulgar, porque eu nunca gostei disso, mas eu gosto de me vestir diferente.
:: Fonte: Univision.com / OA/ DREAMS ANAHÍ
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